O céu limpou em lírios e delírios
A terra ungiu com passos do passado
O povo sorriu em sorrisos coloridos
A sensação sensata foi adiada
A mente descrente da gente
Acreditou no inacreditável
Sem ter vivido a vida prevista
Por um mago magno.
Plantou a figueira em figo e fígado
Dês inventou o inverno do inventor
Compôs com compostura o componente
Tocou o solo solidário e afastou a solidão
Era o Amor amado sem maldição
Modificou o coração em coragem
E o nada em nação
Era o amor de cor e fulgor
Era a nossa vitória eterna em vitral
Sem o mal, mal vestido em sabão
Ouça o revoar da revolução!
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