O
primeiro livro veio como quem nada quer
Pôs-se
disfarçadamente frente o céu ao anoitecer
Andou por
toda a casa curioso
Procurava
uma certa garotinha, estava ansioso.
Não
sabia se ela gostaria de sua capa, de sua página
De seus
capítulos e suas palavras, não sabia nada da menina,
Pensou
por muito tempo se deveria se apresentar
Rodopiou
de um capitulo para o outro, desejava tanto a agradar.
De tanta
confusão formou anagrama
Roma
virou amor e mala virou lama
Tão
preocupado mal percebeu aqueles olhos atentos
Sorrisos
e surpresas bastou de agradecimento.
Agora era
completo, pagina amaçada e capa com nervura
Tinha
cheiro de leitura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário